quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Um telegrama, uma carta de amor.


E eu vou até lá!


Recebi hoje a perspectiva de mudança que eu tanto ansiava.

E eu estou sem noção com isso.

Sem noção do verbo nem sei como reajo.

Já tive experiências de que sob emoções fortíssimas,

eu só consigo cair no choro dias depois.

E por que chorar?

Porque eu sou assim, CHORO!

Preciso transpirar, transparecer por via ocular,

via láctea.


Maravilhoso demais.

Deus me ouviu.

Posso não ser uma equação matemática,

como me disse um certo Waffer.

Mas, sim, atribuo e agradeço

a mais que necessária intervenção divina.

DI VI NA!



2011: bem vindo, querido!

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